Então, resolvi contar histórias para os meus pequenos antes
de dormir. ‘Nossa, eles vão adorar’, pensei. E adoraram mesmo. Estipulei as
regras: apenas uma história por noite, cada um na sua cama, e lá fomos
nós. Meninaaas... que péssima ideia! Na teoria é excelente, mas na prática não
funcionou muito bem para mim.
Depois que saí do quarto, eles ficaram um tempão conversando
sobre a história e um contava uma história nova para o outro, levantaram da cama... foram dormir
tarde pra caramba.
não foi
só a a empolgação do primeiro dia, né? Para minha frustação não foi! Eles
ficaram ainda mais agitados e animados com a história. E tem mais: queriam que
eu contasse outraSSSS. Até eu acalmá-los novamente foi um custo. Aí pensei que
estava indo contra a minha própria rotina do sono (falarei dela em breve). Criei uma rotina antes de dormir justamente para dar aquela quebrada na agitação do dia e com a história eles estavam
ficando agitados novamente!
Daí fui pesquisar (mais um pouco) sobre o assunto e notei que há alguns artigos que dizem que contar histórias para crianças é ótimo (ok, já sabia), mas antes de dormir não é a melhor hora para se fazer isso. Se for uma história de aventura, os pequenos podem ficar agitados, se for uma triste, eles podem ficar chorosos, se for de terror, assustados. Mesmo se meus filhos gostassem bastante (o que não é o caso), eu não contaria histórias de terror para eles antes de dormir porque acredito que eles sonhariam com isso e poderiam não ter uma noite tranquila. Quantas vezes sonhamos com algo que acabamos de ver na TV ou com o livro de cabeceira?
Claro que selecionei histórias tranquilas própria para este momento. Mas, para mim, não deu muito certo. Gostei muito da proposta desse livro aí, recomendo para os pais que contam histórias antes de dormir e os pequenos não se agitam.
O jeito foi adaptar, sim porque não quis abrir mão das histórias todos os dias: nós (eu e eles adoramos). Então passei a contar a história logo após o jantar e, às vezes, sobra até um tempinho para contar mais de uma.
bjim,
Cidália
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