Meu mais velho começou o processo de retirada das fraldas lá por 1,7/1,8 anos porque estava grávida e achei importante deixar as coisas de bebê (bico, mamadeira, fralda) apenas com a mais nova. E aproveitei que a escola ia tirar também. Então foi mais ou menos aí que começamos.
Eu nunca comprei o penico. Explico porque: seria uma fase a mais que teria que passar (e estava grávida). O próximo passo depois que a criança está acostumada a fazer no penico é passar para o vaso, ou seja, nova fase, novas adaptações. Não tinha muito tempo, então fomos direto para o redutor.
Mas acho super válido o penico quando a criança não se sente tão à vontade no vaso. Há penicos ótimos no mercado: coloridos, confortávis. Na época, quando pesquisei, não achei muito legal o penico musical porque a criança poderia se habituar a fazer o xixi apenas com a música. E isso geraria outra etapa para ser vencida: fazer xixi sem a música. Não sou especialista nem nada, mas ouvi isso de mães que tiveram essa experiência e li em alguns artigos na net que também afirmavam o mesmo ponto. Mas consulte seu médico (sempre!). Tenho certeza que há experiências positivas com relação a isso.
Bom, preferimos o redutores, como ia dizendo. Compramos um que ele adoarava na época, esse aí:
Fiz questão de adquirir um confortável, bem fofinho. Nessas horas, menina, tudo ajuda! :)
Mas para nossa surpresa foi bem tranquilo: ele se deu super bem com o redutor e nunca pediu o penico. Atribuo esse fator há algumas posturas que adoramos:
- antes de começar o processo, lemos alguns livros sobre o cocô e o vaso (veja aqui)
- meu filho queria imitar meu marido (aliás, estimulamos ele a fazer "igual ao papai"), ou seja, fazer logo em pé. Então não vimos muito sentido em passar pela fase do penico se logo, logo ele iria ficar de pé
- ele não tinha medo do vaso
Já com minha mais nova nunca cogitei o penico, também retiramos a fralda direto para o vaso. Acho que menina é mais fácil porque faz tudo sentadinha... e ela também queria fazer igual a mim então... deu certo! :)
Também sempre dissemos que a comidinha do vaso é xixi e cocô e que ele (a criança) era o responsável por alimentar o vaso. Isso o empoderava de tão maneira que ele se sentia o super responsável por alimentar o vaso. Isso também desfaz a má impressão que talvez ele pudesse ter do vaso: escuro, mal cheiroso, fundo...
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Ela associou a dor no bumbum ao fato de fazer cocô no vaso.
O que eu fiz? Sentava ao lado dela todas as vezes que ela pedia para fazer o número dois! Sentava mesmo: colocava um banquinho e ficava segunrado a mãozinha dela dizendo que ela conseguia, que ela era forte... não tinha muito o que fazer, né? Alteramos um pouco a alimentação dela e o cocô ficou mais molinho, mas mesmo assim ela continuou tendo medo. E eu continuei do lado dela na hora ´H´! E fiz isso por 1 mês, mais ou menos.
O que eu fiz? Sentava ao lado dela todas as vezes que ela pedia para fazer o número dois! Sentava mesmo: colocava um banquinho e ficava segunrado a mãozinha dela dizendo que ela conseguia, que ela era forte... não tinha muito o que fazer, né? Alteramos um pouco a alimentação dela e o cocô ficou mais molinho, mas mesmo assim ela continuou tendo medo. E eu continuei do lado dela na hora ´H´! E fiz isso por 1 mês, mais ou menos.
Apesar disso, acho que vale tentar de tudo. Como disse, depende da criança e da postura que nós (pais) adotamos. Acredito que se não tivermos uma postura de ´isso é nojento´ facilita bastante, mas essa é minha visão, né? Se o pequeno tiver medo do vaso, vale tentar o penico, por que não?
Espero ter ajudado. Se quiser tratar de algum assunto, escreva pra mim!
bjim,
Cidália
* Este post não é publieditorial.